quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Minha casa

Aos que agridem minha terra, minha casa, meu lar
Ergo minha voz, minhas palavras ecoam pelo ar
Clamando por guerreiros e guerreiras, com arco e flecha na mão
Microfone, enxadas, descalços de pé no chão
No levantes erguidos, para a batala pela dignidade
Por justiça, proteção. E liberdade
Aos que agridem minha terra, minha casa, meu lar
Sou Ribeirinhos, Quilombolas, Pescadores, Indigenas
Estamos prontos pra lutar, no fronte, na rima, no papel
Meu não a Belo Monte na poesia de Preto Michel

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